29 de fev. de 2012
Deus não se discute, se ama!
Isso sim é Arte!!!
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Sandro Costa - Professor de Direito Penal I
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Sandro Costa
A Contribuição da Alfabetização Ecológica
Alfabetização EcológicaCríticas ao Novo Plano Diretor de Aracaju
Alguns pontos críticos do Novo Plano Diretor de AracajuO princípio da precaução e a telefonia celular
O princípio da precaução e a telefonia celularPoluição sonora e qualidade de vida
Poluição sonora e qualidade de vidaLicenciamento ambiental no Brasil depois da LC 140/2011
Licenciamento ambiental no Brasil depois da LC 140/2011O Estudo de Impacto de Vizinhança em Socorro
O Estudo de Impacto de Vizinhança em Nossa Senhora do SocorroAracaju e o Estudo de Impacto de Vizinhança
Aracaju e o Estudo de Impacto de VizinhançaA importância do Estudo de Impacto de Vizinhança
A importância do Estudo de Impacto de VizinhançaSiga-me:




24 de fev. de 2012
Metodologia de Trabalhos Acadêmicos
• Manual de Projetos de Pesquisa Científica
• Manual de Monografia, Dissertação e Tese
• Manual de Artigos Científicos
• Manual de Resumos e Comunicaçõe Científicas
• Manual de Projetos de Extensão Universitária
Abaixo você terá, as aulas transcritas e materiais disponíveis.
Ressalto que as Aulas Transcritas são decorrentes de um esforço pessoal, ficando a critério dos amigos/visitantes a utilização das mesmas.
- Fichamento
- Normas de Citação e Notas de Rodapé
- Normas de Referência para Trabalhos Acadêmicos
- Resenhas
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Fichamento
NORMAS DE CITAÇÃO E NOTAS DE RODAPÉ
Dra. Hortência de Abreu Gonçalves
NBR 10520/2002 (ABNT)
1. CITAÇÃO - É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte, que serve para esclarecer ou sustentar o assunto apresentado ( NBR 10520, 2002).
2. LOCALIZAÇÃO = No texto, Em nota de rodapé.
3. TIPO – Direta, Indireta e Dependente.
3.1. Direta - É a transcrição literal de frase ou parágrafo de um texto ou parte dele, mantendo a grafia, a pontuação, o uso de maiúsculas, idioma e o(s) número(s) da(s) página(s) original(is), podendo utilizar tanto o sistema autor-data, como o numérico.
Citação com até três linhas: São transcritas entre aspas duplas, vindo incorporadas ao parágrafo, com o indicativo da autoria e da(s) página(s) em que aparece(m) no texto.
EXEMPLO 1 (autor mencionado no parágrafo) - Em Chiavenato (1994, p. 37), a liderança participativa é uma “estratégia empregada para aperfeiçoar a qualidade educacional”.
EXEMPLO 2 (autor não mencionado no parágrafo) - Nesse sentido, a escola só poderá ser boa, e ter um ensino de qualidade, “se dentro dela for vivenciado um processo de qualidade global” (LÜCK, 1997, p.16).
Citação com mais de três linhas:
— Recuo de 4cm na margem esquerda;
— Letra menor que a utilizada no texto;
— Espaço simples de entrelinhas e sem aspas;
— Indicativo da autoria e da(s) página(s).
Exemplo: Na educação, a informática promove os seguintes benefícios:
os computadores podem auxiliar o aluno a executar e elaborar tarefas de acordo com seu nível de interesse e desenvolvimento intelectual;
jogos e linguagens ajudam no aprendizado de conceitos abstratos;
os computadores podem organizar e metodizar o trabalho, gerando uma melhor qualidade de rendimento (COLOMBO, 2004, p.186).
3.2. Indireta – É a interpretação das idéias de um ou mais autores, redigida pelo autor do trabalho, devendo manter o sentido original, com indicação obrigatória da autoria e paginação opcional.
EXEMPLO 1 (autor não mencionado no parágrafo) - Os documentos de primeira mão, são aqueles que não receberam nenhum tratamento analítico, e se enquadram nessa categoria os documentos conservados em arquivos de órgãos públicos e instituições privadas. Já os de segunda mão, são os que de alguma forma já foram analisados (GIL, 2002, p. 46).
EXEMPLO 2 (autor mencionado no parágrafo)- Para Barros; Lehfeld (2000), a finalidade da pesquisa é resolver problemas e solucionar dúvidas, mediante a utilização de procedimentos científicos a partir de interrogações formuladas em relação a pontos ou fatos que permanecem obscuros dentro de uma temática, necessitando de explicações plausíveis e respostas que venham elucidá-las.
3.4. Dependente (citação de citação) - É a transcrição de trechos de um documento ao qual não se teve acesso, tomando-se conhecimento dele por meio de outros trabalhos, como no caso de documentos raros, antigos ou com barreira linguística.
EXEMPLO 1 (autor mencionado no parágrafo) - Ander-egg (1978 apud MARCONI; LAKATOS, 1999, p. 93-94) propõe para o caso da observação em equipe, as seguintes formas:
todos observam o mesmo fenômeno, procurando corrigir as distorções que podem advir de cada investigador em particular;
cada um observa um aspecto diferente;
a equipe recorre à observação, mas alguns membros empregam outros procedimentos;
constitui-se uma rede de observadores, distribuídos em uma cidade, região ou país; trata-se da técnica denominada de observação maciça ou observação em massa.
EXEMPLO 2 (autor não mencionado no parágrafo) - O tema deve ser delimitado, guardando uma relação espaço-tempo, especificando seu campo de conhecimento, situando a pesquisa no espaço geográfico onde se realiza e no tempo cronológico, ou seja, no período que analisa (AZEVEDO, 1999; RUDIO, 2002 apud GONÇALVES, 2004, p. 22).
4. REGRAS GERAIS
4.1. ASPAS DUPLAS “ ” - São usadas na transcrição literal de frases ou parágrafos de até três linhas.
4.2. ASPAS SIMPLES ´ ` - São utilizadas para destacar palavras que estão em negrito, itálico ou aspas no texto original de uma citação direta.
4.3. ASTERICO(S) * - Indica(m) a chamada para nota de rodapé em comunicações pessoais.
4.4. COLCHETES [ ] - Utilizados para supressões [...], acréscimos [ ], dúvidas [?], ênfase [!] e incorreções [sic] no texto.
4.5. AUTOR-DATA - Também chamado de alfabético, esse sistema apresenta a fonte da qual foi extraída a citação no próprio texto do autor do trabalho.
Exemplo:
A pesquisa científica faz parte da vida universitária (ABREU, 2004).
A iniciação científica possibilita ao estudante de graduação, “contribuir com o avanço da ciência” (ABREU, 2004, p.21).
5. INDICAÇÃO DAS FONTES CITADAS NO TEXTO
5.1. UM AUTOR
— Para Almeida (2004, p. 23)
— Com base em A. J. Almeida (2004, p. 23)
— Segundo Armando José Almeida (2004, p. 23)
— (ALMEIDA, 2004, p. 23)
5.3. AUTOR-ENTIDADE
— (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, 2004, p.20)
— (UFS. NPGEO, 2004, p. 20)
— (BRASIL, 2003, p. 19)
— (UFS, 2004, p. 25)
5.3. DOIS AUTORES
— Em Alves e Almeida (2003, p. 21)
— Para Alves; Almeida (2003, p. 21)
— (ALVES; ALMEIDA, 2003, p.21)
— (ALVES; ALMEIDA, 2003)
— (ALVES, 2003; ALMEIDA, 2004)
— (ALVES, 2003, p. 23; ALMEIDA, 2004, p.21)
5.4. TRÊS AUTORES (livros diferentes)
— Segundo Alves (2000, p. 23); Maranhão (2003, p. 40); Moreira (2004, p. 30)
— (ALVES, 2000, p. 23; MARANHÃO, 2003, p. 40; MOREIRA, 2004, p. 30)
5.5. TRÊS AUTORES em diante (mesmo livro)
— Em Almeida et al. (2005, p. 35)
— (ALMEIDA et al., 2005, p. 35)
5.6.VÁRIOS DOCUMENTOS DO MESMO AUTOR
— Em Silva (2003, 2004, 2005, p. 40, 23, 50)
— (SILVA, 2003, 2004, 2005, p. 40, 23, 50
5.7. VÁRIAS PUBLICAÇÕES EM UM MESMO ANO
— Para Silva (2005a, p.40)
— Em Silva (2005b, p. 56)
— (SILVA, 2005a, p. 40)
— (SILVA, 2005b, p. 56)
5.8. VÁRIOS AUTORES COM UMA MESMA IDÉIA OU ARGUMENTO
— Em Almeida (2003); Alves (2004); Pereira (2005) e Silva et al. (2005)
— (ALMEIDA, 2003; ALVES, 2004; PEREIRA, 2005; SILVA et al., 2005)
5.9. AUTORIA OU RESPONSABILIDADE DESCONHECIDA
— (CÉLULA..., 2005, p. 35)
— (A CÉLULA..., 2005, p. 35)
5.10. CITAÇÃO COM AUTOR REPETIDO
— (MOREIRA, 2005, p.50)
— (Op. cit., p.50)
— Opus citatum / Opere citato = Obra citada
5.11. AUTORES COM O MESMO SOBRENOME
— Em Silva , J. A. (2004, p. 21)
— Em Silva, P. S. (2005, p.35)
— (SILVA, José Alves, 2004, p. 21)
— (SILVA, Paulo Souza, 2005, p.30)
6. SISTEMA DE CHAMADA.
— NUMÉRICO ( CITAÇÃO-NOTA)
— Numeração entre parênteses, alinhada ao texto, ou situada pouco acima da linha em expoente, após a pontuação que fecha a citação. Não se inicia nova numeração a cada página.
EXEMPLO 1 (apresentação no texto) - Todo problema de pesquisa deve considerar a sua amplitude, o tempo e os recursos disponíveis para a sua investigação. (1)
No rodapé
______
(1)NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002. p.69.
7. NOTAS DE RODAPÉ
— São indicações, observações ou aditamentos ao texto feitas pelo autor, tradutor ou editor (NBR 10520, 2002, p. 3).
7.1. Tipo: Notas Explicativas ou de Conteúdo, e Notas de Referências
7.1.1. Notas Explicativas ou de Conteúdo - São aquelas usadas para a apresentação de explicações, comentários ou esclarecimentos e devem ser breves, objetivas e sucintas.
7.1.2. Notas de Referências - São usadas para indicar as fontes consultadas, desde que tenham sido mencionadas no texto, servindo apenas para o sistema numérico.
A primeira menção de uma referência deve ser completa; as subseqüentes da mesma obra podem ser abreviadas, utilizando expressões latinas, com indicação da(s) página(s).
Exemplo:
— Idem ou Id – mesmo autor;
— Ibdem ou Ibid. - na mesma obra;
— Cf. - conforme, confronte Apud - citado por
“Citar é uma das tarefas mais complexas na comunicação científica, tanto no que se refere ao diálogo com os autores, [quanto] ao aproveitamento do seu pensamento e à correta documentação do material empregado” Israel Belo de Azevedo
Normas de Referências para Trabalhos Academicos
Autoria: Dra. HORTÊNCIA DE ABREU GONÇALVES
· Papel A4 (branco);
· Fonte 12 Arial ou Times New Roman;
· Espacejamento 1,5 de entrelinhas;
· Margens fixas:
· Superior = 3cm
· Inferior = 2cm
· Direita = 2cm
· Esquerda = 3cm
2. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO:
· Refere-se ao conjunto de obras, identificadas em seus elementos, no todo ou em parte, e aos diversos tipos de materiais lidos, estudados, para a composição de um trabalho.
3. REFERÊNCIAS:
· Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual ( NBR 6023, 2002).
· Seus elementos são apresentados em seqüência padronizada;
· São alinhados somente à margem esquerda do texto;
· Utilizam espaço simples de entrelinhas e um simples entre si;
· Utilizam pontuação uniforme para todas as referências;
· Recurso tipográfico ( negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento;
· Obras sem indicação de autoria ou de responsabilidade, o elemento de entrada é o próprio título, destacado pelo uso de letras maiúsculas, sem aplicação de recurso tipográfico.
3.1. Elementos Essenciais AUTORIA. Título do documento: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, ano.
Exemplo: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
3.2. Elementos Complementares - AUTORIA (Organização). Título do documento: subtítulo (se houver). Tradução. Edição. Local: Editora, ano. Total de páginas. Tradução de: Título original. ISBN.
Exemplo: SANTOS FILHO, José Camilo dos; GAMBOA, Sílvio Sánchez (Orgs.). Pesquisa educacional: quantidade – qualidade. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 111p. (Coleção Questões de Nossa Época, 45). ISBN 85-249-0553-0.
4. TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS:
4.1. AUTORIA: Autor Pessoal
4.1.1. Um autor:
ANDRADE, Maria Margarida de.
ANDRADE, M. M. de.
4.1.2. Dois autores:
ANDRADE, Maria Margarida de; SEVERINO, Antonio Joaquim.
ANDRADE, M. M. de; SEVERINO, A. J.
4.1.3. Três autores endiante
et al. et alii e outros
ANDRADE, Maria Margarida de et al.
ANDRADE, M. M. de et al.
4.2. Autor-Entidade
Órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários etc., têm entrada pelo próprio nome, sem abreviatura.
Exemplo: FÓRUM NACIONAL DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA, I., Florianópolis. Anais... Florianópolis: Associação Nacional de Pós-Graduação em Geografia, 2003. 1 CD-ROM.
4.3. AUTORIA DESCONHECIDA: Entrada feita pelo título.
Exemplo: A MÚSICA E O PIANISTA. São Paulo: Sociedade de Cultura e Arte, 2003. 55p.
5. EDIÇÃO - Não indicar a primeira edição
Exemplos:
2. ed.
3. ed. rev. (terceira edição revista)
4. ed. rev. e aum. (quarta edição revista e aumentada)
5. ed. rev. ampl. (quinta edição revista e ampliada)
6. LOCAL: Informações contidas na ficha catalográfica do livro ou na capa do documento. Em caso de mais de um local, indicar o mais destacado.
Exemplo:
Campinas, SP:
Petrópolis, RJ:
Rio de Janeiro:
Sine loco = Sem local = [S.l.]
7. EDITORA: Indicada da mesma forma que aparece no documento, abreviando-se prenomes e suprimindo-se palavras que designam a mesma natureza jurídica ou comercial, desde que sejam indispensáveis para identificação. No caso de duas editoras, indica-se a que aparece em maior destaque.
Exemplo: São Paulo: Avercamp
8. DATA: Ano de publicação da obra e é indicada em algarismos arábicos
Exemplo:
2004 (e não 2.004)
Quando não for possível identificá-la:
Sine data = sem data = [s.d.]
[ 2001? ] data provável
[ 2000 ou 2001] um ano ou outro
[ ca. 2004 ] data aproximada
[ 199- ] década certa
[ 199-? ]década provável
[ 19-- ] século certo
[ 19--? ] século provável
ca. Cerca de, aproximadamente
9. VOLUME: Indicar a quantidade seguida da abreviatura “v.”.
Exemplo:
3 v.
3 v. em 10
10. PÁGINAS: Indicar o total de páginas ou folhas seguido da abreviatura “p.” ou “f.”. Quando a publicação não for paginada ou tiver paginação irregular, utilizar [ n.p. ] ou paginação irregular.
Exemplo:
305 p. (digitação anverso/ reverso)
305 f. (digitação anverso)
São Paulo: Cortez, 2001. [ n.p. ]
São Paulo: Atlas, 2004. Paginação irregular.
11. ILUSTRAÇÃO - Indicar com a abreviatura “il.”. Para ilustração colorida, usar “il. Color.”
Exemplo: 2004. 195 p. 3 v. il. Color.
12. SERIES E COLEÇÕES: Indicá-las entre parênteses, separadas por vírgula da numeração que acompanha.
Exemplo: São Paulo: Brasiliense, 2004. ( Primeiros Passos, n. 30)
13. NOTAS ESPECIAIS - Em documentos traduzidos, pode-se indicar a origem da tradução e ainda, o título traduzido e o original, quando constarem na obra.
Exemplo: YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução de Daniel Grassi. 2. ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2001. 205 p., il., 23 cm. Tradução de Case study: design and methods.
14. ORDENAÇÃO DAS REFERENCIAS - As referências são ordenadas em ordem alfabética; entretanto, pela necessidade em determinados casos, essa ordenação pode ser também numérica com base na ordem de citação no texto.
Sistema Alfabetico - As referências são reunidas no final do trabalho em uma única ordem alfabética.
Sistema Numérico - As referências são reunidas no final do trabalho seguindo a mesma ordem numérica crescente como aparecem no texto.
15. PRINCIPAIS REFERÊNCIAS
15.1. Livros considerados no todo: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev.ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.
15.2. Periódico considerado no todo:
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local. Editora, ano de início- encerramento da publicação.
Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA, Rio de Janeiro: IBGE, 1939-
15.3. Periódicos considerados em parte:
TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, suplemento ou número especial (se houver), Local: Editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação.
Exemplo: DINHEIRO: revista semestral de negócios. São Paulo: Três, n. 148, 28 jun. 2000.
15.4. Artigos de periódicos:
AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou, fascículo ou número, página inicial-final quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que indicam a parte (se houver).
Exemplo: SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p.30-36, 3 fev. 2002.
15.5. Documentos consultados on-line:
AUTORIA. Título do documento. Local: Editora, ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Data de acesso, opcionalmente acompanhada dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
Exemplo: ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
15.6. Artigos de periódicos em CD-ROM e assemelhados:
Obedece ao padrão anterior, acrescido das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, on-line etc.).
Exemplo: SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/cantexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.
15.7. Artigos de periódicos em CD-ROM e assemelhados:
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
“A pesquisa bibliográfica e a respectiva documentação servirão durante a construção de todas as fases [da pesquisa], sobretudo naquelas onde entram aspectos teóricos, conceituais, históricos e metodológicos”. Délcio Vieira Salomon
Resenha
Trabalho acadêmico que objetiva apresentar os aspectos qualitativos e os quantitativos de uma obra ou parte dela, acrescidos ou não do julgamento do seu valor.
Finalidade:
· Facilitar o conhecimento prévio do conteúdo e do valor de uma obra ou parte dela (capítulo), permitindo uma seleção ou triagem prévia por parte do público alvo.
· Seleção/Triagem de obras pelo público em geral;
· No ensino superior, desenvolvimento pelos alunos da habilidade da crítica imparcial.
Especificidade:
· Tamanho da resenha determinado por quem a solicitou;
· Publicada em jornais, revistas especializadas e em periódicos científicos;
Que pode ser resenhado?
· Livros (resenha bibliográfica, resenha crítica, recensão ou revista de livros);
· Filmes;
· Músicas;
· Novelas;
Atitudes do Resenhista
· Ler a obra cuidadosamente;
· Ter competência na matéria;
· Ter capacidade de síntese;
· Possuir juízo crítico (saber julgar);
· Ser fiel ao pensamento do autor;
· Apresentar a obra ou parte dela baseada na verdade.
Tipos de Resenhas
· Descritiva: quando puramente informativa, apresentando apenas o resumo do conteúdo abordado;
· Crítica: quando se manifesta sobre o valor e o alcance a obra, demonstrando os pontos positivos e os negativos.
Objetivo da Resenha
· Apreciar a obra, recomendando-a ou não ao leitor;
· Fazer sugestões ao autor e/ou editor (editora) da obra.
Observação:
· A crítica deve ter entre 20% e 30% da extensão total da resenha, considerando as sugestões e as recomendações ao autor da obra em avaliação.
Qualidade da Crítica
· Justiça no apreciar (imparcialidade);
· Apreciação de acordo com as exigências da verdade;
· Fidedignidade ao texto (conteúdo e forma);
· Precisão nos termos e síntese na coordenação das ideias.
Redação e Numeração
· A resenha deve ser escrita com linguagem impessoal, verbo no tempo ativo, na terceira pessoa do singular, podendo usar, se necessário, a partícula apassivadora “se”.
· A numeração é determinada pelo veículo de publicação.
· Para sala de aula, numerar na margem superior direita com número arábicos, a partir da segunda página, seqüencialmente.
· Usar papel A4 branco ou reciclado, uma só face e letra Arial ou Times New Roman.
ESTRUTURA DA RESENHA CRÍTICA